quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Uma batata Pai Natal


(É o que dá deixar as batatas na varanda ao ar livre, sujeitas à humidade e às intempéries...)
Xiuuu, mas não digam nada a ninguém!...

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Criaturas verdes (marcianos?)

Em virtude das nossas actividades culinárias e de sermos adeptas de um copinho de sangria, de quando em vez, decidimos adoptar uma plantinha para o nosso apartamento. Esperamos ser a primeira de muitas que irão condimentar a nossa vida. Trata-se de um rebento de hortelã dentro de um pequeno vaso, que parece estar bem ambientada ao seu novo lar (ou então não...).
A vida da nossa planta decorria dentro da normalidade, com um folhinha tirada aqui, ou acolá, para nos auxiliar nas refeições, mas sem sobressaltos.
Hoje, durante o jantar, Maria Madalena reparou que a hortelã estava com um grande débito de folhagem num ramo específico.

Logo pensou que tivesse sido obra de Angélica, mas não se recordava de ter comido ou bebido algo com hortelã... Angélica confirmou o desfalque e logo descartou a possibilidade de ser a culpada de tamanha agressividade.
Só restava uma possibilidade: algum parasita tinha abusado da nossa hortelã!
Maria Madalena procurou, procurou... até que se deparou com um vulto verde, camuflado nos ramos verdejantes.


Uma lagarta gigante! E pelos vistos estava a ter o banquete da vida dela!
Foi retirada, catalogada para a lista de co-habitantes da nossa mansão e posta em quarentena (algures nos meandros do nosso caixote do lixo...).



domingo, 10 de outubro de 2010

Campo de batalha


O horror, o drama, a tragédia!...

 E este foi o momento de estretalo da térmita com papel principal no novo filme "Quando a térmita lerpa", em exibição na nossa casa, todos os dias.

sábado, 9 de outubro de 2010

Casa de banho - novas funções!

Depois da extreminação das térmitas ter sido encetada, houve muito trabalho a fazer, este fim de semana.
Tudo foi retirado do maldito armário de cozinha e pouco espaço nos restou para as nossas tarefas culinárias quotidianas...
Hoje coube à Angélica mais uma difícil tarefa: limpar todos os tachos da tia!
Acontece que, uma vez que a cozinha estava apinhada com cento e uma coisas (sem qualquer uso, mas que pode ser de grande valor para a tia), lá tivemos de usar a nossa banheira como lava loiça, pela segunda vez (ou então não...).

Quem é que quereria lavar loiça das refeições no mesmo local onde se acumula o produto resultante da actividade das térmitas (aquela "terra" castanha escura, constituída por saliva, escrementos e restos de materiais, produzidas pelas ditas)? Assim, como a banheira é branca (é mais creme, mas pronto...), o contraste resulta melhor do que com a cor escura do nosso lava-loiça (rosa, castanho, vermelho e que tem reentrâncias e furinhos onde se juntam restos das lavagens - yaaaaak!) e podemos proceder à posterior limpeza com mais segurança.
Ao que parece, este comportamento já tende a tornar-se sistemático, pelo menos enquanto durar a saga das térmitas.



sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Salsichas com couves

Depois de um dia desanimador, Maria Madalena achou por bem fazer o jantar e tentar animar Angélica. Este foi o resultado...

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Novas aquisições

Após uma viagem à terra natal, era impossível não trazermos nada para ajudar a compôr a nossa humilde mansão.
Temos a informar que agora já constam do nosso inventário:

  • Uma torradeira (gentilmente concedida pela Tia, para substituir a antiga);

  • Uma swifer (gentilmente concedida pela Tia, para substituir a cedida temporariamente pela prima);

  • Uma "anti-derrapeira" para a cozinha (mais uma dádiva da Tia, para facilitar as limpezas);

  • Uma panela de pressão ("para ver se eu cozinho mais depressa");

  • Dois tachos (de tamanhos normais e que não se encontram nem rotos, nem com ferrugem);

  • Um púcaro (para finalmente podermos deixar de beber Pensal feito só com água aquecida na cafeteira eléctrica e podermos passar a introduzir o leite quente, ou morno, nos nossos pequenos-almoços, lanches e ceias);

  • Uma tesoura (para deixarmos de abrir pacotes com facas e correr o risco de os romper...);

  • Milhentos frascos para acondicionar bens alimentares (para criar barreiras físicas que impeçam o acesso a organismos indesejados);

  • Uma varinha-mágica (para fazermos feitiços que nos livrem de todos os males! Brincadeira!... afinal é só mesmo para podermos fazer sopa);

  • Batedeira (para dar descanso aos braços da Maria Madalena cada vez que faz uma sobremesa).

Embora pareça uma lista um tanto ou quanto extensa, ainda nos fica a faltar um aspirador, que a Tia não pôde enviar desta vez, por não encontrar algumas peças (deve vir aí boa coisa, sim senhora...). De resto, temos tudo para sermos felizes (ou então não...).


Térmitas - O reforço da confirmação

Após uma publicação sem falar das nossas amigas térmitas, já sentiamos algumas saudades do colorido que dão à nossa vida! Assim, decidimos fazer um apanhado de todos os vestígios deixados por elas, pois achamos que pode ser interessante para quem partilha desta infestação. Além disso, parece que o seu extremínio está para breve (ou então não...).

  

Sintoma 1: Madeira danificada


Sintoma 2: "Terrinha" castanha acumulada


Sintoma 3: Buracos escavados na parede


Sintoma 4: Existência de espaços ocos na parede


Sintoma 5: Marca na parede (semelhante a repasse de canos)

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Cadeira maravilha

Cá em casa temos uma cadeira, que de todas as existentes é a mais confortável (ou então não...). Possui uma espécie de estofo que acomoda bastante bem a zona coccígea.
É normalmente usada para as actividades de estudo, escrita ou comunicação com o ciberespaço.
Hoje, depois de Angélica chegar, decidimos vir ao nosso blog para observar a sua evolução. Quando Maria Madalena se senta na bendita cadeira, ouve-se um som metálico e um parafuso rola ligeiramente sob a cadeira.


Após tal suceder, Angélica relembrou que tal já lhe tinha sucedido nos primeiros dias da sua estadia, na nossa habitação. E logo instruiu Maria Madalena de todo o processo para recolocar o parafuso no lugar devido. Foi difícil apertá-lo recorrendo somente às ferramentas dadas pela Natureza (dedos e manápulas), pelo que Maria Madalena lembrou-se de ir buscar uma chave-inglesa (sim, porque existe uma caixa de ferramentas cá em casa, mais precisamente na cozinha). Tal ideia poderia parecer brilhante, mas a ferrugem da ferramenta era tanta que não se conseguiu ajustar ao parafuso em questão.

Assim, lá ficou o parafuso meio preso, meio suspenso à espera da próxima queda.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Barulhos vindos das alturas

Ora bem... um fim de semana prolongado, mas Maria Madalena não pode fazer a típica ponte, ossos do ofício.
Assim sendo, teve de regressar mais cedo, desacompanhada da sua colega de casa, Angélica.
O dia decorreu sem surpresas mas quando Maria Madalena se preparava para fazer um leitinho com café, para se aquecer, antes de deitar, ouviu uns ruídos provenientes... do tecto?!
Já noutra ocasião este barulho se tinha feito ouvir, mas o facto de ser tão suave e vir de cima fez-nos pensar que seria proveniente da lâmpada fluorescente.
Assim, Maria Madalena decidiu apagar a luz, numa tentativa heróica de averiguar se se tratava realmente do candeeiro. Esperou o tempo necessário pelo arrefecimento da lâmpada, mas o ruído continuou a ressoar...
Será que as nossas companheiras decidiram passar do Rés-do-chão (Armário de baixo) para o 1º Andar (Armário de cima) e agora planeiam extender a sua morada até ao 2º Andar (tecto)?

Vamos aguardar. O que tiver de ser, soará (ou então não...).


sexta-feira, 1 de outubro de 2010